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Erodibilidade

Plano de informação de erodibilidade potencial dos solos em escala 1:250.000 com recorte espacial para o estado do Tocantins. Gerado no âmbito do Zoneamento Agroecológico do Estado do Tocantins. Atividade do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Tocantins. Integra a Base de Dados Geográficos do Estado do Tocantins.

Simple

Data ( creation )
1998-12-31
Data ( Publicação )
2012-01-31
Nome
Base de Dados Geográficos do Tocantins
ISBN
Não Identificado
Finalidade

Dado integrante da Base de Dados Geográficos do Estado do Tocantins. Gerado no âmbito do Zoneamento Agroecológico do Estado do Tocantins. Atividade do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Tocantins.

O Zoneamento Agroecológico teve a finalidade de subsidiar a obtenção de informações sobre a distribuição e relacionamento espacial do potencial de uso das terras do Estado do Tocantins nos seus diferentes ecossistemas, com vistas à identificação e definição de áreas para uso agropecuário e conservação ambiental, segundo compartimentos de paisagem mapeáveis até a escala 1:250.000.

Estas informações foram sistematizadas pela equipe técnica da Diretoria de Zoneamento Ecológico-Econômico (DZE) da Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública (SEPLAN), empregando-se ferramentas do Laboratório de Geoprocessamento.

Contém arquivos digitais estruturados em sistema de informações geográficas (SIG) no formato shapefile/ESRI, disponíveis na SEPLAN, referentes à sua base de dados físico-bióticos, de infraestrutura, político-administrativa e de cobertura e uso da terra do território tocantinense (mapas temáticos síntese).

O plano de informação de erodibilidade potencial dos solos em escala 1:250.000 representa o risco potencial de erosão, tendo cinco classes de erodibilidades, de acordo com as condições reais dos solos e de declividade, integradas e analisadas via sistema de informações geográficas.

Credito

Coordenado pelo Sistema Estadual de Planejamento e Meio Ambiente – SEPLAN / Diretoria de Zoneamento Ecológico-Econômico – DZE.

Executado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, Núcleo de Monitoramento Ambiental e de Recursos Naturais por Satélites – NMA, por meio do contrato nº 017/1996, no âmbito do Programa de Gerenciamento da Malha Rodoviária Estadual, financiado pelo financiado pelo Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD (contrato de empréstimo BIRD 3714/BR).

Sistematizado pela Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública – SEPLAN / Superintendência de Pesquisa e Zoneamento Ecológico-Econômico / Diretoria de Zoneamento de Ecológico-Econômico - DZE.

Status
Concluído
Originador
  Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado do Tocantins - SEFAZ-TO / Superintendencia de Planejamento Governamental / Diretoria de Gestão de Informações Territoriais e Socioeconômicas / Gerência de Zoneamento Territorial - Rodrigo Sabino Teixeira Borges; Leandro Roeder; Cecília Amélia Miranda Costa; Paulo Augusto Barros de Sousa
AANO - Esplanada das Secretarias, s/n, Centro , Palmas , Tocantins , 77.001-002 , Brasil
(63) 3212-4495
(63) 3212-4493
(63) 3212-4482
(63) 3212-4494
Freqüência de atualização e manutenção
Quando necessário
Actualizar o âmbito
Conjunto de dados
Produtos ( Tema )
  • Erodibilidade Potencial dos Solos
  • Zoneamento Agroecológico
  • Base de Dados Geográficos - atualização junho/2012
  • Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico
Keywords ( Lugar )
  • Estado do Tocantins
Limitação do uso
Qualquer reprodução total ou parcial deste dado só será permitida com autorização da Diretoria de Gestão de Informações Territoriais e Socioeconômicas da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado do Tocantins e/ou respectivo crédito.
Uso de restrições
Licença
Tipo de representação espacial
Vector
Denominador
1000000
Languagem
Português (Brasil)
Character set
UTF8
N
S
E
W
thumbnail


Identificador de sistema de referência
EPSG:4618
Tipo de objectos geométricos
Sólido
Forma de distribuição
  • Shapefile ( SHP 1.0 )

Originador
  Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado do Tocantins - SEFAZ-TO / Superintendencia de Planejamento Governamental / Diretoria de Gestão de Informações Territoriais e Socioeconômicas / Gerência de Zoneamento Territorial.
AANO - Esplanada das Secretarias, s/n, Centro , Palmas , Tocantins , 77.001-002 , Brasil
(63) 3212-4495
(63) 3212-4493
(63) 3212-4482
(63) 3212-4494
Distribuidor
  Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado do Tocantins - SEFAZ / Gerência de Zoneamento Territorial.
AANO - Esplanada das Secretarias, s/n, Centro , Palmas , Tocantins , 77.001-002 , Brasil
(63) 3212-4495
(63) 3212-4493
(63) 3212-4482
(63) 3212-4494
Recursos onLine
base_tematica_tocantins:erodibilidade ( OGC:WMS )

Erodibilidade

Recursos onLine
base_tematica_tocantins:erodibilidade ( OGC:WFS )

Erodibilidade

Nível hierárquico
Conjunto de dados
Instrução

O plano de informação de erodibilidade potencial dos solos representa o risco potencial de erosão, classificado em cinco níveis, de acordo com as condições reais dos solos e de declividade, integradas e analisadas via sistema de informações geográficas. Os principais procedimentos metodológicos aplicados foram os seguintes: geração da tabulação cruzada entre os mapas de declividades e pedológico; análise numérica e cartográfica dos resultados; definição, construção, aplicação de arquivo de regras em Norton; validação do arquivo de regras; cruzamento entre mapas via manipulação do sistema de informações geográficas; análise dos resultados; geração das cartas de erodibilidade potencial dos solos e edição e expressão final das cartas de erodibilidade.

EPSG Original:4618

Descrição

Del’ Arco, D. M. et al. 1995. Mapa Geoambiental do Estado do Tocantins. Escala 1:1.000.000. In: Simpósio de Geografia Física Aplicada, 6., 1995, Goiânia. Anais... Goiânia: Ed. Universidade Federal de Goiás;

Folhas geográficas na escala 1:250.000 da Carta Internacional ao Milionésimo (CIM) com recobrimento para o Estado do Tocantins, elaborados pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - – IBGE e Diretoria de Serviço Geográfico do Exército Brasileiro - DSG: SB.22-X-D - Marabá, SB.2-V-C - Imperatriz, SB.22-Z-B - Xambioá, SB.2-Y-A - Tocantinópolis, SB.22-Z-D - Araguaína, SB.2-Y-C - Carolina, SB.2-Y-D - Balsas, SC.22-X-B - Conceição do Araguaia / SC.22-X-A - Redenção, SC.23-V-A - Itacajá, SC.23-V-B - Tasso Fragoso, SC.22-X-C - Santana do Araguaia, SC.22-X-D - Miracema do Tocantins, SC.23-V-C - Lizarda, SC.23-V-D - Gilbués, SC.22-Z-A - Santa Terezinha, SC.22-Z-B - Porto Nacional, SC.23-Y-A - Ponte Alta do Tocantins, SC.23-Y-B - Corrente, SC.22-Z-C - São Felix do Araguaia, SC.22-Z-D - Gurupi, SC.23-Y-C - Dianópolis, SC.23-Y-D - Formosa do Rio Preto, SD.22-X-A - Araguaçu, SD.22-X-C - São Miguel do Araguaia, SD.22-X-B - Alvorada, SD.23-V-A - Arraias, SD.23-V-B - Barreiras, SD.22-X-D, Porangatu, SD.23-V-C - Campos Belos;

Imagens multiespectrais do satélite LANDSAT TM, nas bandas 3, 4 e 5, em formato digital e analógico (1:250.000), recobrindo o Estado do Tocantins em diversas datas;

Imagens de mosaicos semicontrolados de radar, equivalente à escala 1:250.000, do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo o Estado do Tocantins.

Fundamentação
Metodologicamente, a atividade abrangeu (a) estruturação de um banco de dados cartográficos na escala 1:250.000; e (b) a geração de produtos cartográficos digitais de natureza temática ou analítica. A estruturação de um banco de dados cartográficos na escala 1:250.000 envolveu as seguintes etapas: (i) reunião dos dados disponíveis; (ii) digitalização em sistema de informações geográficas; (iii) edição e homogeneização de classes temáticas; (iv) identificação de áreas e poligonalização; (v) geração e manipulação do modelo digital de elevação; (vi) conversão de formatos; (vii) tabulações cruzadas e cruzamentos de cartas; (viii) geração de cartas e expressão final dos resultados. O método empregado para a confecção deste plano de informação (PI) teve como ponto de partida a reunião de documentos básicos (solos, geomorfologia, altimetria, etc.) e a compatibilização das informações cartográficas, bibliográficas, numéricas, e iconográficas disponíveis para o Tocantins. Foi constituído um banco de dados sobre os solos do Estado. Entre várias características integradas, foi avaliado o fator de erodibilidade (K) de cada unidade de solo. Ele foi qualitativamente determinado, tendo como base empírica uma parcela teórica de 25 metros de comprimento, com declividade uniforme de 9% em terreno preparado, hipoteticamente, no sentido do declive e deixado livre de vegetação. As informações, integradas no SGI/INPE, serviram para geração de dois PIs básicos: classes de declividade e potencial erosivo dos solos. Para a obtenção do PI classes de declividade, digitalizaram-se as curvas de nível, equidistantes de 100 metros, a partir de cartas planialtimétricas do IBGE/DSG, na escala 1:250.000. Através de manipulações automáticas no SGI/INPE, foi gerado um Modelo Numérico do Terreno (MNT) e uma primeira versão das classes de declividade. Após ajustes com imagens de satélite e de radar, constituiu-se o PI definitivo, com os seguintes intervalos de declives: Classe A) < 5%; Classe B) 5 a 10%; Classe C) 10 a 15%; Classe D) 15 a 30%; Classe E) 30 a 45%; Classe F) > 45%. Para a obtenção do PI potencial erosivo dos solos, um conjunto de variáveis intrínsecas às 53 unidades de mapeamento (textura, transição de horizonte, permeabilidade interna, estrutura, etc.) foi relacionado com a erodibilidade potencial. A partir da combinação dessas variáveis, foi gerado um indicador de potencial erosivo para cada unidade de solo, analisada no contexto geomorfológico. Aplicado às unidades de mapeamento, esse indicador serviu para gerar uma primeira versão do potencial erosivo dos solos. As áreas identificadas foram contextualizadas, segundo as unidades morfoestruturais e morfopedológicas propostas para o Tocantins pelo IBGE/DIGEO-GO-SE (Del´Arco et al., 1995), dando origem à versão final do PI. O PI erodibilidade potencial dos solos resultou dos PIs básicos classes de declividade e potencial erosivo aos solos. Realizaram-se cruzamentos digitais e matrizes de contingência entre os PIs básicos, para a constituição de uma matriz de decisão. Essa matriz foi convertida em um arquivo de regras de cuja aplicação resultou a primeira versão das cartas de erodibilidade potencial do Estado. O tamanho, a forma, a dispersão e a localização das classes de erodibilidade foram consideradas e reclassificadas no contexto da ecodinâmica das paisagens (balanço entre pedogênese e morfogênese). Esse último procedimento deu origem à versão final do PI erodibilidade potencial dos solos do Estado do Tocantins.
Identificador do ficheiro
27da4e26-e664-4a25-a6c9-00963ce8b321 XML
Languagem
Português (Brasil)
Character set
UTF8
Nível de hierarquia
Conjunto de dados
Date stamp
2021-06-07T10:57:48
Nome padrão dos metadados
ISO 19115/CONCAR
Versão padrão dos metadados
2008
Originador
  Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado do Tocantins - SEFAZ-TO / Superintendencia de Planejamento Governamental / Diretoria de Gestão de Informações Territoriais e Socioeconômicas / Gerência de Zoneamento Territorial - Rodrigo Sabino Teixeira Borges; Leandro Roeder; Cecília Amélia Miranda Costa; Paulo Augusto Barrros de Sousa
AANO - Esplanada das Secretarias, s/n, Centro , Palmas , Tocantins , 77.001-002 , Brasil
(63) 3212-4495
(63) 3212-4482
(63) 3212-4494
(63) 3212-4493
 
 

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Base de Dados Geográficos - atualização junho/2012 Erodibilidade Potencial dos Solos Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico Zoneamento Agroecológico

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